Foi proposto aos alunos, desta Turma, que tivessem entre os 9e os 11 anos, que participassem no concurso" A Melhor Carta".
Este concurso é uma iniciativa da União Postal Universal, promovida em Portugal pela ANACOM e pelos Correios de Portugal -CTT, ambos membros daquela organização especializada das Nações Unidas.
A carta vencedora irá representar Portugal no Concurso Internacional de Composições Epistolares para Jovens 2011.
Houve cinco alunos que participaram e as cartas já foram entregues nos CTT.
Um exemplar de carta a concurso:
ANDREIA SANTOS RAMOS
Eu sou uma árvore, uma laranjeira. Sou verde, castanha e tenho muitas laranjas. E dentro do meu tronco vive um esquilo castanho.Eu sou muito feliz, brincalhona e muito divertida. Mas em primeiro, queria que esta carta vos fosse encontrar bem. Porque eu me encontro bem. É importante proteger a floresta, porque são as árvores que dão o papel para escrever e são elas que nos dão oxigénio e sem o oxigénio nós não vivemos. Tento que alguma criança me adore e me trate como uma amiga verdadeira e especial.Quando chegam alguns pássaros para fazer o seu ninho eu estou pronta para cuidar das crias quando ficam sozinhas porque a sua mãe foi procurar comida para as crias e para ela.Além disso, sou de folha persistente.Sou muito feliz por fazer parte da natureza no lugar de uma árvore.À minha volta quero flores de várias cores, por exemplo: flores amarelas, verdes, vermelhas, azuis, brancas e laranjas.Gostava, também, de viver ao pé de um lago com patos e outros animais.Também adorava passar aventuras e brincadeiras com outras árvores, por exemplo: castanheiros, limoeiros, outras laranjeiras, macieiras, pereiras e bananeiras.Conhecer novas coisas.Ensino às outras árvores diversas coisas, como jogar às escondidas, jogar ao macaquinho do chinês e à macaca e ensino muitas histórias como “Caracóis de ouro e os três ursos” que tem a ver com dizer a verdade e não mentir.
Era uma vez uma família de três ursos. Um dia uma jovem menina que se chamava Caracóis de Ouro encontrou uma casinha. Mas ela não sabia que era a casa dos três ursos, então resolveu entrar.Ela estava um pouco cansada e com fome, então sentou-se primeiro na cadeira pequenina, mas partiu-se, era muito pequena.E, depois, sentou-se na cadeira da mãe Ursa e servia-lhe perfeitamente e começou a comer as sopas dos pais Ursos.Como estava cansada subiu as escadas e foi directa ao quarto dos três Ursos. Ela viu que eram três camas, para saber qual era a mais confortável deitou-se primeiro na cama do pequeno Urso, mas era muito pequena e desagradável, a seguir deitou-se na cama do pai Urso e serviu-lhe perfeitamente.Entretanto, os três ursos chegaram a casa. E, quando o pequeno urso reparou, estava a sua cadeira partida.E a mãe Urso ficou assustada, porque alguém tinha comido as sopas que ela tinha feito.Eles acharam muito estranho, então foram à parte de cima da casa ver se tinha acontecido mais alguma coisa, porque ouviram alguém ressonar.Quando chegaram ao quarto viram uma menina de cabelo louro. De repente, a menina acordou e assustou-se.A Caracóis de Ouro explicou aos três ursos tudo o que tinha acontecido. Como Caracóis de Ouro foi sincera com eles, eles deixaram ela morar com eles.Depois de contar esta magnifica história, eu iria contar outra história chamada “A floresta Encantada” que tinha haver com a natureza e com o ambiente.Era uma vez uma princesa chamada Pétala. Ela tinha o cabelo louro, os seus olhos eram verdes acastanhados e era muito boa pessoa. Toda a gente concordava com isso. Excepto um trol maléfico.Ele queria destruir um lugar muito especial que a princesa adorava. Então antes de ele chegar lá a princesa Pétala chamou os guardas para derrotar o troll. Mas um dos guardas disse assim:- Porque é que Vossa Majestade quer que nós protejamos a floresta encantada?A princesa, claro, nem respondeu, só uma pessoa como aquela, perguntaria isso. Após a conversa, chegou o troll maléfico.Como os guardas ficaram parados foi buscar os seus acessórios de guerra e com eles derrotou o troll.E, foi assim que aquele sítio ficou encantado para sempre.Assim percebemos que a princesa tinha razão.